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27 de janeiro de 2022

Confira os benefícios da Automação Industrial, suas etapas e como implantá-la.

Foi-se o tempo em que a imagem de uma fábrica era um ambiente feio, hostil, desconfortável, antigo e movido fortemente a trabalhos braçais. A tecnologia projetou a indústria a outro patamar. É ela a grande responsável pela automação industrial, um divisor de águas na modernização desse segmento e que contribuiu fortemente a termos um novo conceito, a Indústria 4.0, conhecida como a quarta revolução industrial.


Automação industrial é a adoção de tecnologias nos processos de produção, sejam software, hardware e equipamentos automatizados. O principal objetivo é aumentar a autonomia dos processos, diminuindo o esforço humano empregado na produção. Em resumo, a automação industrial é usar a tecnologia para controlar e tornar independente a execução de tarefas para agilizar a cadeia de produção.


Vamos entender o caminho que a tecnologia e a automação industrial percorreram. Tudo começou no final do século XIX, momento em que aconteceu a revolução industrial e as tarefas braçais começaram a ser feitas por máquinas adaptadas, que tinham como principal objetivo melhorar a eficiência de produção.

 

Já na década de 1970, os primeiros computadores começaram a controlar alguns sistemas automatizados. E mais recentemente, na década de 1990, com uma tecnologia mais evoluída foi possível tornar mais eficientes os sistemas de automação graças a computadores com maior capacidade de processamento. Isso permitiu que os sistemas ficassem mais eficientes, rápidos e confiáveis.

Como estamos hoje?

Evolução é uma palavra de ordem nos processos de produção. Hoje em dia, o grande destaque são os sistemas ciber-físicos, responsáveis pelo controle de processos e gerenciamento de tomadas de decisões descentralizadas. Como falamos no início, hoje em dia, a Automação Industrial está diretamente ligada à Indústria 4.0 na concepção e viabilização de fábricas inteligentes e interligadas.


Com a Internet das Coisas - rede de objetos físicos capaz de reunir e de transmitir dados - esses sistemas conseguem “conversar” com máquinas simultaneamente e mandar informações em tempo real para a direção da empresa. Mas é importante deixar claro que sistemas mecânicos e eletrônicos mais simples ainda não foram deixados de lado, já que há procedimentos nos quais o elemento humano é primordial. 



E é justamente nesse ponto que uma questão precisa ser destacada. A Automação Industrial não consiste em colocar uma máquina no lugar de um humano, ou seja, trocar um profissional por uma máquina, mas sim de realocar esse profissional para operar o equipamento e ganhar em escala de produção e eficiência.

Níveis da Automação Industrial

A Automação Industrial é um conceito amplo, podendo ir muito além do chão de fábrica e do negócio da empresa. Em geral, temos hoje 4 tipos de automação:


  • Operacional: envolve equipamentos e sensores que controlam os resultados da operação, trazendo informação que auxiliam nas decisões;



  • Automação de controle: dispositivos programáveis (PLCs ou CNCs, por exemplo) implantados em equipamentos e máquinas que aplicam as lógicas operacionais em processos programados;


  • Automação de supervisão: controlam dados gerados pelos sensores e controladores;


  • Informacional: sistema que une o fluxo de informações das outras camadas de automação industrial, organizando para agilizar o controle das operações.

Como os sistemas de gestão e manufatura impactam a automação industrial?

O uso de um sistema de gestão empresarial em todas as áreas da sua empresa traz resultados altamente satisfatórios, com aumento de produtividade e eficiência, contribuindo para os resultados gerais e apoiando a empresa para a Indústria 4.0.


Os sistemas de Manufacturing Execution System – Sistema de Execução de Manufatura - são voltados para operações de produção e utilizados para definir procedimentos e etapas da produção, controle de insumos, dentre outros. Esses sistemas têm duas funções distintas.



A primeira delas é gerenciar a produção, verificando o que foi produzido e comparando com o que estava planejado previamente, corrigindo o que for necessário. A segunda função é liberar as ordens de produção, garantindo que o plano definido seja cumprido.

Por que adotar um sistema de gestão de performance e eficiência industrial?

A adoção de uma solução de gestão de performance industrial faz toda a diferença. O VIF MES Performance, por exemplo, é voltado à performance industrial, controle de qualidade e animação das equipes nas linhas de produção dedicadas às indústrias de alimentos.


A solução é conectada às máquinas e equipamentos no chão de fábrica para coletar as informações da linha, em tempo real, e fornecer indicadores de desempenho e qualidade confiáveis – online.


Além da visão dos indicadores de performance e qualidade, o VIF MES Performance possui funcionalidades de animação das equipes, permitindo interação imediata com o chão de fábrica e a condução/orientação dos operadores.



Dentre os principais ganhos dessa solução estão a conexão em tempo real, abertura às tecnologias da Indústria 4.0, UX Design; Multisites; Multilíngua, dentre outros.


Aderir aos processos da Indústria 4.0 é um caminho sem volta para quem busca alta competitividade, redução de custos, controle operacional e resultados. Sua empresa investe em tecnologia e automação industrial? 

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