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jan. 19, 2022

5G permitirá maior exploração de alguns recursos importantes nas empresas, como a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial e os processos de automação. Confira!

Confiabilidade na questão de latência e taxa de dados garantida, mobilidade de terminais, maiores áreas de cobertura, suporte nativo à comunicação de voz, ganhos na área da inteligência artificial com a internet ultraveloz otimizando os sistemas de produção e detectando com mais facilidade as anomalias em máquinas e equipamentos... Pois é, a chegada do 5G ao Brasil promete trazer grandes mudanças e vantagens na área de automação industrial.


Este novo modelo de conectividade possibilitará maior exploração de alguns recursos importantes, como a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA) e os processos de automação, por exemplo.


A Indústria 4.0 (também conhecida como Quarta Revolução Industrial), conceito criado há quase dez anos, já apresenta mudanças importantes em nosso cotidiano, seja por meio da comunicação instantânea, do streaming de alta qualidade, dos assistentes de voz virtuais ou até mesmo os sistemas interligados na nuvem. Agora, a partir da conexão 5G, as tecnologias podem evoluir ainda mais, principalmente nas empresas.



Neste artigo, detalhamos os principais impactos deste modelo de conectividade nas indústrias e quais serão as novas possibilidades para a automação industrial. Confira!

Principais impactos das redes privadas 5G na indústria

A chegada da conexão 5G consolidará de vez a Indústria 4.0 na sociedade. Inovações serão constantes e mais rápidas e novas tecnologias ainda desconhecidas surgirão com maior facilidade para conectar pessoas às máquinas, aumentando consideravelmente a produtividade das empresas em geral.


Você se lembra do 1G, por exemplo, que permitia as ligações entre celulares sem fio? Até o 4G atual que utilizamos em nossos smartphones, o que realmente mudou foi a velocidade da conexão. Ou seja, cada evolução dessa conectividade traz novas capacidades, aparelhos e funções.


A baixa latência (quando o tempo entre o ao vivo e o que é transmitido é curto) é a principal marca do 5G, o que permitirá que as indústrias conectem máquinas, robôs, sensores e dispositivos e melhorem os níveis de produtividade. 


A linha de produção, que estará conectada e interligada do início ao fim, possibilitará que as lojas, os fornecedores e os distribuidores tenham respostas instantâneas, facilitando as tomadas de decisões complexas em tempo real.


Quer um exemplo prático? Vamos lá: pense no momento em que um produto é comprado pelo cliente na loja, seja ela física ou digital, e o sistema envia automaticamente uma notificação da compra aos fornecedores. Então, as fábricas recebem a informação da necessidade de novos insumos para a fabricação e reposição do produto no estabelecimento.


Todos os procedimentos destacados acima serão automáticos, sem nenhum trabalho manual. Os processos também poderão ser rastreados por profissionais para a identificação de demandas e tendências de consumo dos clientes.



Já as máquinas poderão prever e notificar falhas que afetam a produtividade da equipe, indicando os ajustes necessários. Com a manutenção preventiva será possível economizar alguns recursos importantes, como água, eletricidade e tempo. Ou seja, o impacto será extremamente positivo na área de automação industrial.

Quais as possibilidades que o 5G traz para a automação industrial?

Como você viu acima, o 5G viabilizará ainda mais a Internet das Coisas (equipamentos que trocam informações entre si por meio da conexão e facilitam processos). A ideia é que as máquinas aprendam e evoluam a partir das interações com as pessoas e outras máquinas.


A impressão 3D, que é utilizada para produzir objetos e até casas tridimensionais, é outra tecnologia que deverá ser intensificada com o avanço da Indústria 4.0, pois a rapidez na produção permite que a máquina personalize e configure produtos de acordo com a demanda com simples ajustes de cor, material ou procedimento.



E o seu negócio, já está preparado para a chegada do 5G e o futuro da Indústria 4.0?

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